- Elegante e durável
- Avantajado LCD de 3” sensível ao toque
- Sensor de 7,2 MP: cópias de 19 x 26 cm
- Estabilizador: evita fotos tremidas
- Imagens nítidas, colorido bem definido e nível de detalhes acima da média
- Área de foco selecionável
- Fotos no formato 10 x 15 e widescreen
- Boa macrofotografia a 1 cm do objeto
- Ajuste da nitidez e do contraste
- Bracketing com diferentes EV
- Histograma ao vivo
- Performance favorável; modo Multi Burst
- Clipes 640 X 480 sonoros, com zoom
- Informa o tempo de carga disponível
- Slideshow com efeitos e som
- Caneta de Pintura
- Vem com bateria e carregador
- Aprox. 400 fotos por carga da bateria
- Memória interna de 56 MB
- Aceita flash externo
- Nível de ruído e a perda de detalhes nos altos fatores ISO
- Sem visor ocular
- Sem opção manual do Bal. Branco
- Não faz panorâmicas
- Utiliza cartões Memory Stick (preço pouco competitivo)
A Sony Cyber-shot DSC-T50 é câmera digital “irmã” da Sony Cyber-shot DSC-T30 e da Sony Cyber-shot DSC-T10, as três analisadas pelo Câmera versus Câmera. Olhando de frente, há poucas diferenças entre elas: corpo em metal, elas desfrutam do mesmo elegante design. Ao virar de costas, suas particularidades se revelam. A Sony T50 e a Sony T30 são dotadas de avantajada tela de cristal líquido de 3 polegadas que, na Sony DSC-T50, possui um sofisticado diferencial: é sensível ao toque, o que dispensa parte dos botões de comando. Além de tornar mais fácil e rápido operar a câmera, nos impressionamos com a facilidade com que esse tipo de tela permite definir o ponto de foco onde quer que ele se encontre no enquadramento: basta tocar sobre ele, na tela. Simples assim!
Conforme se pode observar na longa lista de itens “Prós”, a Sony recheia suas digitais da série “T” com recursos que as destacam no mercado. Entre eles, considere o eficiente estabilizador de imagens, a macrofotografia a apenas 1 cm do assunto, videoclipes com zoom óptico e sem limite de duração, histograma ao vivo, slideshow com efeitos de transição entre as fotos gravadas e fundo musical...
Bem poucos itens pesam contra a Sony T50, como a falta do visor ocular, ausente na maioria das supercompactas porém, a o fato de não ter controles manuais da exposição a contra-indica a usuários de nível avançado: trata-se de uma digital essencialmente automática, para os que desejam fotografar livres de ajustes. Sua performance, como nas outras da série “T”, não é nota 10 em todas as modalidades, mas bastante favorável na maioria delas. É uma máquina digital tão econômica quanto a Sony T30, e isso significa que sua bateria tem autonomia muito além da média entre as compactas.
Apesar da Sony Cyber-shot T50 ser uma das digitais mais caras até agora analisadas pelo site, consideramos seu preço justo, não só em função de todos os seus recursos, mas especialmente pela qualidade de imagem que ela produz, na nossa opinião, ligeiramente superior à observada em suas irmãs, a Sony DSC-T30 e a Sony DSC-T10, todas com lente de zoom óptico 3x, padrão entre as digitais. Destacamos, por exemplo, seu eficiente gerenciamento de cores, com baixa incidência de color cast, apesar da câmera não contar com o Balanço de Branco manual. Ainda: a afiada nitidez das imagens e a capacidade de fotografar ambientes de pouca luz sem flash (o que deve ser feito com a câmera digital sobre tripé). Enfim, na nossa opinião, dificilmente seus usuários irão se decepcionar com os resultados de seus cliques. Porém, se seu bolso requer um investimento mais modesto, sugerimos que você conheça também nossas análises das câmeras digitais da série “W” da Sony.