Trata-se de um acessório portátil, constituído por três hastes normalmente com alturas reguláveis, que serve de apoio para a máquina fotográfica. O tripé propicia comodidade e facilita muito a vida de quem opera a câmera porque assegura estabilidade e evita o risco de fotos tremidas. Na sua ausência, improvise apoiando a digital sobre algum móvel onde ela fique estável e segura.

Acompanhe acima a “metamorfose” de nosso tripé: essas são apenas algumas das posições que ele pode assumir. Para melhor comparar as diferentes alturas adotadas, observe o equipamento em relação ao ferrolho da porta. Somos obrigados a subir num banquinho para ver o que se passa através da objetiva ao montar o tripé em sua altura máxima.

• Quando o fotógrafo aciona o timer da câmera para se incluir na foto ou clipe.
• Ao aplicar longas exposições: quanto mais elas se prolongam, maior o risco da mão do fotógrafo mover-se durante esse tempo e a foto sair tremida. Acontece com modos programados como o Cena Noturna, com o flash Sincronia Lenta, ou quando se desativa o flash para capturar a luz natural sob pouca iluminação. As melhores digitais emitem algum tipo de sinal de alerta antes de aplicar longas exposições para que o usuário se previna e apóie a câmera antes do disparo.
• Sempre que o fotógrafo sentir suas mãos trêmulas. Neste caso, se ele não tiver a ajuda do tripé, recomenda-se evitar o monitor LCD e enquadrar pelo visor óptico para que a digital ganhe maior estabilidade apoiada contra o rosto.

Garanta total estabilidade da câmera acionando também o temporizador para que ela dispare sozinha. Assim você elimina o risco de mover o tripé (e a máquina!) ao pressionar o obturador.